segunda-feira, 6 de julho de 2009

"A peça Juliana"


Eu havia me colocado como supervisor dos empregados de um empresario do Rio de janeiro.

Ele havia conseguido fazer uam fusão entre a sua empresa e uma empresa americana.

Para comemorar,promoveu um final de semana em sua ilha particular.

Existem ricos,como eu,que realmente conhecem o significado de ser rico,e,infelizmente existem "ricos",que conseguem denegrir a imagem daqueles que realmente possuem posses de valor incalculavel.

Os convidados começaram a chegar na manhã de sexta feira,trazidos por uma lancha que vinha do continente.

Já faziam quatro meses que eu trabalhava para aquelas pessoas,e,já havia visitado a ilha em outra oportunidade.

Conheci a casa,todas as instalações,e,o galpão de ferragens.

Foi ali que montei meu "nicho de trabalho",e,seria para la que levaria a minha "peça".

Fiquei a manhã toda á beira do ancoradouro,ajudando a receber os convidados para o final de semana.

Fiquei atento,para encontrar alguma convidada que estivesse sozinha.

Fui paciente,e , enfim,ela chegou.Com a ultima lancha.

Desceram em torno de dez pessoas,cinco casais,e por fim,ela,sozinha.

O comanadante tomou-a pela mão, ajudo-a a atravessar a pequena ponte que levava da lancha ao ancouradouro.´

Era perfeita!Mulher de meia idade,por volta de 1,70 de altura,corpo bem modelado,cabelos castanhos que chegavam aos ombros.

Usava boné de viseira branco,oculos de sol,uma blusinha regata branca,calça de agasalho com têniz,uma grande bolsa de tecido branco.

Havia achado a minha "peça" da vez...

Meus patrões promoveram uma festa temática,jamaicana.Muitas tochas,mesas com frutas,camisas coloridas,velas aromáticas,um conjunto tocando reague.

Comida,bebida,e alguma "poieira"para cheirar.

Como é triste ver pessoas que se acham ricas,se entregando a coisas que vão destruir suas vidas!!

Fiquei circulando pela festa,para atender a qualquer problema que surgi-se.Mas,sempre atento a minha "peça".

Sem muita dificuldade,descobri que o seu nome era Juliana.Secretaria executiva da empresa de meu patrão.

Precisava agora de uma oportunidade para te-la em minhas mãos!

Com o passar das horas,o destino veio em meu auxílio!

Um casal bêbado e extremamente mal educado,como todos os faços ricos,deu-lhe um esbarrão,derrubando vinho em seu vestido.

De imediato , a dona da festa mandou que uma empregada a acompanha-se ate seus aposentos,para providenciar a limpeza do vestido.

dei a volta por traz da cas,fazendo um trajeto que me permitiria interceptalas no meio do caminho.

-Mariana,eu quero que voce vá ate as mesas,e providencie a troca das bandeijas!

-Mas,a senhora mandou que eu levasse essa convidada ate seus aposentos...

-Eu cuidarei disso!Agora,va la fora,e troque as bandeijas vasias!

-Sim senhor...

A empregada se retirou,deixando a "peça" em minhas mãos...

Entramos pelo corredor.Eu andava a sua frente,indo em direção aos dormitórios.

retirei um lenço do bolso do casaco,e um pequeno vidro contendo clorofórmio.

Ela não notou quando embebi o lenço.

Abri a porta do dormitório,deixando-a passar por mim.Assim que ela passou,coloquei a mão em seu rosto,tapando seu nariz com o lenço.

Eu a segurei firme com o outro braço.Ela lutou por alguns instantes,e perdeu os sentidos.

Não foi dificil leva-la ate o galpão de ferragens!

Já estava escuro,e,a festa acontecia proximo á piscina,que era do outro lado da casa.

Eu a preparei,e sai,esperando passar o efeito do clorofórmio.

Sonhos desconexos invadiam a sua mente.Aos poucos os sentidos foram voltando.

Ela abrio os olhos,ainda estava meio tonta,devido a ação do clorofórmio.

De inicio,ela não tinha noção de onde estava ou do que estava acontecendo.

Perecbeu que não conseguia mover os braços,nem as mãos,que estavam para traz.

percebeu que algo tapava a sua boca,impedindo-a de gritar,de falar.

Aos poucos,tudo tomou forma!

Ela estava nua,sentada em um selim de bicicleta,que eu havia preparado especialmente para aquilo.

Eu o havia colocado em um cano de ferro,com 1,50m de altura do chão.

Enchi sua boca com estopa,colocando uma mordaça de couro,presa por cintas,bem apertada.

Seus braços estavam amarrados com tres voltas de corda de nylon,corda esta,que estava presa á uma viga no teto do galpão.

O mesmo tipo de corda amarrava seus pulsos firmemente.

Coloquei um peso de cimento em cada um de seus tornozelos,fazendo com que seu corpo pesa-se sobre o selim.

Para completar o quadro,introduzi-lhe um consolo duplo.

Cada vez que ela se movia,o peso do corpo e dos pesos de cimento presos aos tornozelos,faziam com que o consolo penetra-se mais em sua vagina e em seu ânus!

Ela tentou gritar,mas,o maximo que conseguiu,foi um pequeno gemido.

Ela podia ouvir,o som produsido pelas pessoas,do lado de fora do galpão.

Desespero!Dor,desconforto,angustia.

Quem poderia vir salva-la?

Passada uma hora,ela pode ouvir o barulho de uma corrente que corria sobre a madeira da porta do galpão!

Aflita,ânsiosa,ela espera por aquele que sera o seu salvador.

Quando ve a minha figura,entra em desespero!

Eu me aproximo,coloco uma pequena escada ao seu lado,e subo,para ficar na altura dos seus olhos.Olhos arregalados,um olhar de medo e desespero,que pergunta,"por que"?

Passo a mão delicadamente em seu rosto,eu o beijo.

Ela esta suada,seus cabelos estão grudados em sua testa.

Eu massageio seus seios,e os beijo.

Ela geme.

Eu chupo seus seios,com força,por varios minutos...

O consolo incomoda,machuca,o peso do corpo faz com que ele penetre cada vez mais...

Eu retiro do bolso da calça,dois prendedores de madeira,prendedores que eu mesmo fiz,com a ajuda de dois pedaços de madeira,parafuzos,borboletas.

Eu coloco cada um dos prendedores em cada um dos seios,e os vou apertando,até os seios ficarem inflados.

Ela geme,sacode a cabeça.

Dor,desconforto,desespero...

Eu dou mais um beijo em seu rosto,e saio.

Ela ficara ali por mais uma hora.

Uma hora!Naquela posição,naquela situação,levaria uma semana para passar!

Eu volto.

Com o auxilio de uma manivela,abaixo o selim ate que os pés dela alcancem o chão.

Eu a retiro do selim,tiro o consolo.

Ela sente um alívio,mas,geme,e chora,de medo,de angustia...

Eu a conduzo ate um cavalete alto.

Amarro seus tornozelos,um em cada pé do cavalete,obrigando-a a ficar com as pernas separadas.

Solto seus braços e seus pulsos,amarrando cada uma das mãos em um ponto do cavalete.

Ela esta amarrada em X.

Suspendo os seus pés,e,coloco em cada um,um tamanco de madeira,que contem uma trava de madeira no solado,na área do calcanhar.

Eu os prendo aos seus pés com a ajuda de barbante.

Quando ela soltar o peso do corpo sobre eles,os calcanhares começarão a doer.

Eu me ajoelho a sua frente,abraço o seu corpo,começo a sugar a sua vagina,devagar.

Introduzo a minha lingua totalmente dentro dela,chupando ,com força!

Eu aperto as suas nádegas,enquanto chupo,passando a lingua pelos pequenos lábios,dando pequenas mordidas.

Ela geme,geme muito...

Fico de pé,atraz dela.

Eu a penetro por traz.Penetro a sua vagina,introduzindo o meu pêniz com força.

Eu paro,antes que ela consiga alcançar o orgasmo.

Eu saio,deixando-a la por mais uma hora.

As horas passam,no decorrer do dia,ela pode ouvir o barulho das pessoas do lado fora.

Alguns jogam teniz,outros,futebol.

Ela pode ver as silhuetas das pessoas pelas frestas das tábuas da parede.

tenta gritar,pedir socorro,mas,é em vão!!

Passada mais uma hora eu volto.

Trago comigo um pedaço de pão e uma garrafa dágua.

Em outra mão,tenho um enforcardor para cães.

Coloco o pão e a água em uma vasilha no chão,do outro lado do galpão.

Vou ate ela,coloco o enforcador em seu pescoço,solto seus pés.

Antes de soltar as suas mãos,eu a alerto;

-Veja bem,eu vou soltar as suas mãos!Se voce tentar algo,eu puxo o enforcador,e furo o seu pescoço,entendeu?

Ela suplica,fazendo não com a cabeça.

-Otimo!Agora,fique de quatro,vamos,como uma cadela!!

Ela fica.

Eu a faço andar de quatro,levando-a pelo enforcador,como se fosse uma cadela,ate o pão e a água.

-Agora,vou retirar a mordaça,para que coma e beba...se tentar gritar,eu puxo o enforcador,entendeu?

Ela faz sim com a cabeça,mas continua chorando.

Eu tiro a mordaça,ela cospe a estopa.

Coma e beba,como uma cadela,não pegue o pão com as mãos,ou apanha!!

Ela obedece!Lambe a água da valilha para matar a sede,e,com dificuldade,tenta manter o pedaço de pão em sua boca,enquanto mastiga.

-Basta!Fique de joelhos!

-Por favor...me solte... - ela implora-

-Calada!Vou puni-la por ter falado sem minha permição!!

Eu não coloco a mordaça de couro,mas sim,amarro um trapo encardido em sua boca.

Volto a amarrar suas mãos ás costas,e a faço andar de joelhos,sobre o cimento áspero,até uma mesa proxima.

Ela fica de pé,eu faço com que fique de bruços sobre a mesa,penetro sua vagina com força,socando o pêniz com força.

Ela geme,geme e chora.

Eu gozo,o esperma escorre por suas coxas.

Eu a penetro por várias vezes duarnte a tarde,ate o cair da noite.

Quando anoitece,ela esta exausta,machucada...

Eu volto acolocar o clorofórmio em seu nariz,ela desmaia...

Quando ela volta a sí,esta sentada em um sofá,de uma das salas do casarão.

Seu vestido esta limpo da mancha de vinho,e ao lado dela,uma garrafa vazia de uisque.

Eu,já estava em uma lancha,voltando ao continente,me preparando para encontrar a minha proxima "peça"...

19 out 2008

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